“Em 2013, conseguimos quebrar todos os tabus e chegar a um nível que o tiro esportivo brasileiro nunca tinha chegado”, resume o pontagrossense Cassio Rippel, sobre a equipe olímpica brasileira de Tiro Esportivo. Os feitos do atirador e major do exército de 35 anos na temporada o credenciam para pensar em uma medalha olímpica nos Jogos do Rio em 2016.
Embora o tiro esportivo não seja uma modalidade popular no Brasil, já rendeu ao país um pódio olímpico. Foi com uma arma em punho, aliás, que o país conquistou seu primeiro ouro nos Jogos, também com um militar. Em 1920, Guilherme Paraense, tenente do Exército, venceu a prova de tiro nos Jogos da Antuérpia, com equipamento emprestado dos atiradores dos Estados Unidos.